quinta-feira, setembro 22, 2005

Ontem a noite, tive o prazer de reencontrar o compatriota José Egreja. O Zé foi um combativo Deputado Federal constituinte e deve estar atualmente com mais de 80, mas aparenta toda a jovialidade e o entusiasmo dos 50. Em meio a nossas discussões cívicas, narrou os vários esforços que empreendeu na defesa do setor agrícola nacional, que até hoje sofre com as mesmas mazelas de então, entregando o seu melhor quinhão para o governo e os bancos.
É triste ver o nosso país, com tamanhas dimensões e riquezas naturais, ter tão poucos que consigam compreender a importância de se proteger e incentivar o setor agrícola nacional.
Num país em que poucos parecem se importar, a cidadania brasileira se importa e recomenda:
Não se pode permitir que se transfira a riqueza do campo para os balcões dos juros. É um garrote que estanca a escala produtiva, em troca da remuneração e lucro de muito poucos. A produção do campo deve gerar resultados para o próprio setor, base do crescimento nacional.