terça-feira, outubro 11, 2005

Na moderna gestão pública, não há justificativa, nem legal, nem moral, para que os atos praticados não sejam totalmente transparentes. A transparência denota a intenção, a eficiência e o interesse das autoridades responsáveis pela pessoa de direito público. E evidencia a sua boa-fé.
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O oficioso "silêncio oficial", em matéria sob responsabilidade de "ofício", ao contrário, demonstra a inércia, a ineficiência e o desinteresse dos agentes diante da coisa pública. É ato, no mínimo, covarde e imoral e, no máximo, de má-fé.